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domingo, 19 de setembro de 2010

CENTRO CULTURAL GILBERTO MAYER

Ocupa uma área construída de 1.100 m², que abriga o Museu Histórico Celso Formighieri Sperança, sendo integrado ainda por um anfiteatro com 400 lugares; pelo espaço cultural Tito Muffato, situado no hall de entrada; por um espaço para exposições temporárias denominado Guido Viaro; pela sala de danças Ana Botafogo e ainda pela sala Fany Solter e outros espaços ocupados pelas coordenadorias que realizam o trabalho técnico e de apoio da Secretaria Municipal de Cultura.
Ocupa uma área construída de 1.100 m², que abriga o Museu Histórico Celso Formighieri Sperança, um teatro com 352 lugares, o espaço cultural Tito Muffato – situado no hall de entrada - , um espaço para exposições temporárias denominado Guido Viaro e as salas Ana Botafogo e Fany Solter. Informações através do telefone (45) 3225-2536. Encontra-se na Rua Duque de Caxias, 379.

MUSEU HISTÓRICO CELSO FORMIGHIERI SPERANÇA
O Museu, inaugurado em 26 de setembro de 1976 e revitalizado em 02 de abril de 1996, objetiva preservar e resgatar a memória e o patrimônio histórico regional com material etnográfico e histórico, ligado à origem da região. Com exposições permanentes sobre a evolução urbana do município, personalidades, objetos do ciclo ervateiro e madeireiro; Expõe também acervo sobre o tropeirismo e agricultura.  
PAÇO DAS ARTES
Projetado pelo arquiteto Nilson Gomes Vieira, o prédio abrigou até 1993 a Prefeitura Municipal. Sofreu restauração e foi transformado em espaço cultural e artístico onde funcionam: a Biblioteca Pública informatizada e com acesso à internet, tendo ainda em seu acervo fonoteca e videoteca; e o Centro de Documentação com centenas de objetos registrados, equipamentos, fotografias históricas e mais de 50.000 imagens entre fotos, negativos, slides, filmes e fitas de vídeo.
Museu de Arte
Trata-se de um centro de artes visuais para exposições temporárias tanto coletivas como individuais de artistas dos países que integram o Mercosul Cultural. Há também mostra de arte indígena do Brasil e cerâmica popular do Paraguai. Localiza-se na Rua Mato Grosso, 2700.
História de Cascavel


A cidade destaca-se como pólo universitário, com mais de 21 mil estudantes de ensino superior em sete instituições de ensino. É também referência na medicina e na prestação de serviços. Seu comércio e grande infra-estrutura industrial e de serviços demonstram toda a grandiosidade tecnológica da cidade.
As forças que tornaram Cascavel um pólo regional também estão ligadas ao agronegócio, desde a presença de culturas agroindustriais, passando pela comercialização, até o desenvolvimento da oferta de serviços cada vez mais especializados. Somente no setor de avicultura, um dos mais expressivos da região, mais de 2 milhões de aves são abatidas diariamente.
A cidade é também pólo cultural de expressão mundial, sediando eventos anuais como os festivais de música, dança, teatro, cinema e Mostra Cascavelense de Artes Plásticas.
Cascavel mantém espaços culturais que propiciam e estimulam o saber, preservando assim a cultura de sua gente. Os espaços Museu de Arte de Cascavel (MAC), Museu da Imagem e do Som (MIS), Museu Histórico de Cascavel Celso Sperança, Espaço Cultural Igreja do Lago e a Biblioteca Pública Sandálio dos Santos demonstram o poder e a sabedoria do povo cascavelense em edificar e realizar um futuro glorioso.
Com aproximadamente 300 mil habitantes, Cascavel consolidou a posição econômico regional e epicentro do Mercosul. Destaca-se como pólo universitário, além de ser referência na medicina, na prestação de serviços e no agronegócio.
O povoamento do município teve início em março de 1928, quando José Silvério de Oliveira, conhecido como Nhô Jeca, arrendou terras do colono José Elias, o primeiro habitante do povoado denominado Encruzilhada, que mais tarde, provavelmente em 1936, passou a ser chamado de Aparecida dos Portos pertencente a Foz do Iguaçu. Milhares de colonos sulistas migraram para o local quando o ciclo da erva-mate já estava extinto, dedicando-se ao corte da madeira, substituindo árvores por grandes lavouras de cereais e a criação de suínos. Em 1938, já com a denominação de Cascavel, elevou-se a Distrito. A lenda conta, que o nome Cascavel, surgiu por causa de um grupo de colonos que quando ali pernoitavam, foram acordados pelo ruído de um ninho de cobras cascavel. A notícia se espalhou e o local ficou conhecido como simplesmente Cascavel. Em 14 de dezembro de 1952 Cascavel torna-se Município, no auge do ciclo da madeira e das empresas colonizadoras. Hoje é a Capital do Oeste, um dos maiores pólos econômicos do Paraná,




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